Projetos em curso

DESIGNAÇÃO DO PROJETO | Adaptforgrazing Adaptar a gestão da vegetação para melhorar a resiliência dos agro-sistemas às alterações climáticas utilizando pastoreio extensivo de raças autóctones e aproveitamento agrícola.

CÓDIGO DO PROJETO | PRR-C05-i03-I-000035-LA4.6

REGIÃO DE INTERVENÇÃO | Portugal Continental

ENTIDADE BENEFICIÁRIA | Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

PARCEIROS | Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV); Instituto Politécnico de Beja (IPB); Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB); Universidade de Évora, Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM); Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP); Liga para a Proteção da Natureza (LPN); Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA); Sociedade Agrícola Vargas Madeira, Lda; Sociedade Agrícola e Pecuária dos Juntos, Lda; Sociedade Agrícola Alberto Manso, Lda;  Domingos Manuel Pereira Capela; Reguenguinho Sociedade Agrícola, Lda; Sociedade Agrícola e Industrial do Algarve, Lda; Pereira Palha Agricultura, Unipessoal Lda; OVICHAROL, Sociedade Agropecuária do Monte do Tojal Lda; Mencoca Agricultura, Lda; João Trindade Unipessoal, Lda; Casa Agrícola de Matraque; SERREGUE – Sociedade Agrícola, Lda.; Rui José Bastos de Matos; Sociedade Agrícola da Herdade de Canhões Lda; Pedro Eugénio de Almeida; Sociedade Agrícola Quinta dos Pizões; CAMTO, Casa Agrícola do Monte do Tojal, Lda; CFBM Agricultura, Lda; Casa Agrícola Cardoso e Melim, Lda; Avelino José da Costa Rego

DATA DE APROVAÇÃO | 21 – 04 – 2022

DATA DE INÍCIO | 01 – 01 – 2022

DATA DE CONCLUSÃO | 31 – 09 – 2025

CUSTO TOTAL ELEGÍVEL | 443 130,88€

PROGRAMA | Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)

OBJETIVO PRINCIPAL

– Aumentar a resiliência dos agro-sistemas às alterações climáticas;

– Preservação e valorização do montado;

– Promover pastagens resilientes em montado e em redor de aglomerados urbanos de baixa densidade;

– Fomentar o pastoreio extensivo de raças autóctones;

– Gestão do encabeçamento de precisão;

– Promoção de múltiplos bens e serviços dos ecossistemas.

OBJETIVOS E RESULTADOS ESPERADOS

– Identificação de áreas mais vulneráveis face às Alterações Climáticas a nível nacional: Mapas de vulnerabilidades abrangendo 1.100.000 ha de pastagens;

– Criação de 5 medidas de adaptação mais adequadas para cada tipo de vulnerabilidade, visando: Serviços de Ecossistema: biodiversidade, proteção do solo, regularização do ciclo hidrológico e sequestro de carbono – Provisão de alimento; Serviços culturais: preservar espécies, habitats ou paisagens; Sustentabilidade de cadeias de valor em aglomerados populacionais de baixa densidade: valorizar as raças autóctones e diversos produtos que fazem parte da dieta mediterrânica (ex. mel, bolotas, queijos, porco preto, cogumelos).

– Comunicar e transferir o conhecimento.

ESIGNAÇÃO DO PROJETO | GEEBovMit – Mitigação das emissões de GEE na produção de bovinos de carne pastagens, forragens e aditivos naturais

CÓDIGO DO PROJETO | PRR-C05-i03-I-000027-LA3.4

ENTIDADE BENEFICIÁRIA | Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV)

CCPE representado por Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM)

Parceiros | Associação do Instituto Superior Técnico para Investigação e Desenvolvimento (IST-ID), Associação dos Criadores de Bovinos da Raça Alentejana (ACBRA), Associação dos Criadores de Bovinos Mertolengos (ACBM), Best-Farmer – Atividades Agropecuárias SA., Couto das Veladas, Unipessoal Lda., Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, Faculdade de Medicina Veterinária – Ulisboa, Fertiprado Sementes e Nutrientes Lda., Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), Nutriprado Lda., SeaExpert – Serviços e Consultadoria na Área das Pescas, Lda., Sociedade Agrícola de Segóvia Lda., Terraprima – Serviços ambientais, Sociedade Unipessoal Lda., Terraprima – Sociedade Agrícola Lda.

DATA DE INÍCIO | 01 – 04 – 2022

DATA DE CONCLUSÃO | 30 – 09 – 2025

CUSTO TOTAL ELEGÍVEL | 368 060,32 €

APOIO FINANCEIRO DA UNIÃO EUROPEIA | PRR – UE

APOIO FINANCEIRO PÚBLICO NACIONAL/REGIONAL | República Portuguesa

OBJETIVOS OPERACIONAIS   

– Reduzir as emissões de GEE pela pecuária e práticas agrícolas;

– Incrementar o sequestro de carbono nos solos.

OBJETIVOS

– Demonstrar que a composição e proporção de géneros botânicos (leguminosas/gramíneas) presentes nas pastagens influência o Balanço de Carbono e definir quais as misturas pratenses, persistentes e altamente produtivas, que permitirão melhorar esse mesmo balanço.

ATIVIDADES

– Instalação de diferentes misturas pratenses (na relação leguminosas/gramíneas), criadas em função das caraterísticas de cada um dos sete locais, que permitirão obter dados relativos à produção de biomassa, encabeçamentos, persistência das espécies vegetais, evolução dos teores de matéria orgânica e da retenção e emissão de GEE (CO2, CH4, N2O) no solo.

– Criação de uma Rede Nacional de Parcelas – Observatório, para monitorização dos parâmetros mencionados.

RESULTADOS ESPERADOS

– Aumento de 8% ao ano de matéria orgânica (MO) no solo em relação ao valor inicial;

– Redução de 10% nas emissões médias anuais de dióxido de carbono (CO2) do solo em relação ao valor de referência;

– Redução de 10% nas emissões médias anuais de óxido nitroso (N2O) do solo em relação ao valor de referência;

– Redução de 10% nas emissões médias anuais de metano (CH4) do solo em relação ao valor de referência;

– Maior persistência e produtividade das pastagens que permitam o aumento do encabeçamento.

DESIGNAÇÃO DO PROJETO | SUMO – Sustentabilidade do montado

CÓDIGO DO PROJETO | PRR-C05-i03-I-000066

OBJETIVO PRINCIPAL | Reforçar a Investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação

REGIÃO DE INTERVENÇÃO | Portugal Continental

ENTIDADE BENEFICIÁRIA | Universidade de Évora

PARCEIROS | Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP); Centro de Inseminação Artificial do Litoral Alentejano (AIM-CIALA);  Associação Nacional de Criadores de Ovinos de Raça Merina (ANCORME); Associação Nacional de Criadores do Porco Alentejano (ANCPA); Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB); Centro de Experimentação do Baixo Alentejo da Direcção Regional de Agricultura do Alentejo (CEBA-DRAPAL); Companhia das Lezírias; Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV); Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAPAL); Mycoplanet, Lda; PIPECODES; SIGMETUM – Plantas Autóctones; Universidade de Lisboa – Faculdade de Medicina Veterinária (UL-FMV); Zea, Sociedade Agrícola Unipessoal, Lda.         

DATA DE APROVAÇÃO | 09 – 11 – 2022

DATA DE INÍCIO | 01 – 01 – 2023

DATA DE CONCLUSÃO | 30 – 09 – 2025

CUSTO TOTAL ELEGÍVEL |

PROGRAMA | Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)

DESIGNAÇÃO DO PROJETO | Montados Net-Zero – Redes de inovação para aumentar resiliência e progredir para a neutralidade carbónica nos espaços rurais do Sul

CÓDIGO DO PROJETO | PRR-C05-i03-I-000236

REGIÃO DE INTERVENÇÃO | Portugal Continental

ENTIDADE BENEFICIÁRIA | Universidade de Évora

PARCEIROS | Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa; Universidade NOVA de Lisboa; Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM); Associação de Produtores Agroflorestais da Região de Ponte de Sor (AFLOSOR); Herdade de Coelheiros; Ovicharol-Sociedade Agro-Pecuária do Monte do Tojal; Sociedade Agrícola Vargas Madeira, lda; Impactwave, Lda

DATA DE APROVAÇÃO | 14 – 06 – 2023

DATA DE INÍCIO | 01 – 04 – 2023

DATA DE CONCLUSÃO | 30 – 09 – 2025

CUSTO TOTAL ELEGÍVEL | 776 794,50€

PROGRAMA | Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)

OBJETIVO PRINCIPAL

– Redes de inovação e de criatividade lançamento do laboratório vivo do Montado
– Carbono no solo dos sistemas silvo pastoris aumentar e valorizar o papel do Montado na transição climática
– Digitalização para a inovação avaliar e monitorizar trajectórias para a sustentabilidade e multifuncionalidade
– Avaliação económica da multifuncionalidade do Montado

RESULTADOS ESPERADOS

Montados Net-Zero será central na integração participativa de diferentes tipos de parceiros, na modernização da sua gestão, na co-construção de conhecimento e instrumentos que sustentem inovação na gestão do Montado e no aproveitamento deste para atividades económicas diversas no território. O Consórcio vai desde o início estabelecer as bases para uma iniciativa piloto, um Laboratório Vivo (LV), cujo objetivo é a co-construção e disseminação do conhecimento, reunindo experiências em agricultura de carbono nos Montados e aprimorando-as, divulgando os potenciais benefícios da agricultura de carbono. Espera-se que esta prática inovadora de um ponto de vista organizacional contribua para novas dinâmicas de interação entre atores, no território, focadas na sua autenticidade e unicidade, e que se tornem duradouras. Focado na urgente mitigação dos efeitos das alterações climática e na necessária adaptação dos sistema produtivos, o Montados Net-Zero vai pesquisar a contabilidade de carbono nas explorações do Montado com base na longa experiência em práticas agrícolas que promovam o sequestro de carbono, conservação da matéria orgânica do solo e biodiversidade e num desenho experimental para avaliar o resultado, em CO2, de diferentes práticas de regeneração. A avaliação económica de modelos de gestão multifuncional e a prospecção de cadeias de valor diversificadas vão contribuir para esclarecer as opções de gestão das unidades produtivas que fundamentam a necessária mudança de paradigma e a instalação de novos negócios em rede para revitalizar o território .

DESIGNAÇÃO DO PROJETO | SPIN – Sustainable ProteIN

CÓDIGO DO PROJETO | PRR-C05-i03-I-000192-LA 9.5.

REGIÃO DE INTERVENÇÃO | Portugal Continental

ENTIDADE BENEFICIÁRIA | Instituto Politécnico de Santarém – Escola Superior Agrária de Santarém

PARCEIROS | Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV); Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM); Associação NAcional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC); Vivid Foods; Campotec, S.A.; Narciso Dias e Filhos, Lda; Confeitaria Monteverde, Lda; Panificadora Marques Filipe – Indústria de Panificação, Lda; Pescador Carlos Augusto Lopes Serras; Egocultum, Unipessoal Lda;Chef Rodrigo Castelo – Restauração Olhásaudade, Unipessoal, Lda;Pereira Palha Agricultura, Lda; GL S.A

DATA DE APROVAÇÃO |

DATA DE INÍCIO | 01 – 01 – 2023

DATA DE CONCLUSÃO | 30 – 09 – 2025

CUSTO TOTAL ELEGÍVEL | 888 376,06€

PROGRAMA | Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)

OBJETIVO PRINCIPAL

O Projeto SPIN aborda quatro oportunidades, distribuídas por quatro fileiras, focadas na obtenção de proteína saudável e sustentável, que permita contribuir para o desenvolvimento de novos produtos e acompanhar as novas tendências de consumo:

– Fileira dos insectos;
– Fileira do pescado;
– Fileira das proteaginosas;
– Fileira da carne

OBJETIVOS E RESULTADOS ESPERADOS

Fileira dos insectos:

– Valorizar os grilos da espécie Acheta domesticus como fonte alternativa de proteína, incorporando-a gradualmente na Dieta Mediterrânica, contribuindo para dietas saudáveis e sustentáveis;

Fileira do pescado:

– Valorizar a espécie não nativa Silurus glanis (peixe-gato-europeu), dada a sua rápida disseminação e abundância pelo rio Tejo, como proteína animal de qualidade, contribuindo para dietas saudáveis e para equilibrar o ecossistema aquático do médio e baixo Tejo;

Fileira das proteaginosas:

– Valorizar variedades de chícharo e de grão-de-bico, reforçando a resiliência e a adaptação das variedades nacionais às alterações climáticas, como fontes de proteínas saudáveis e sustentáveis;

Fileira da carne:

– Promover a sustentabilidade da área agrícola através da agricultura regenerativa, melhorando o desempenho ambiental e climático das explorações, concomitantemente, utilizar estas explorações para a obtenção de proteína de origem bovina (carne bovina) que cumpra as normas mais rigorosas em matéria de bem-estar animal.